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Transparência como fator competitivo no meio empresarial

Criado por 25 de junho de 2018No Comments

Levantar a bandeira da ética e da transparência em momentos em que a descrença prevalece no país, sobretudo, na esfera política é um desafio para as organizações. Construir uma imagem transparente e trabalhar sob os preceitos da integridade e honestidade nunca devem sair do radar de uma empresa bem-sucedida.

A bandeira da transparência

A transparência traz clareza, coerência e credibilidade. Não há mais espaço para empresas que mantêm as informações inacessíveis.

A presença de medidas capazes de trabalhar em função desse pré-requisito, antes vistos somente como meras ideias no entorno dos negócios, conforme o tempo passa vem garantindo seu espaço na gestão empresarial.

Para que essas regras sejam efetivas, é preciso incorporá-las aos controles internos, análise e avaliação de riscos, com foco no reconhecimento de falhas e fragilidades nos processos, para além da percepção da possibilidade de melhorias nos controles já existentes.

Neste contexto, muitos são os termos utilizados por especialistas que nomeiam estes estas medidas acerca do fator “transparência”.

A mais utilizada e que pode abranger melhor todos os ideais de confiabilidade organizacional, quando integrada às organizações, é chamada de GRC (Governança, Riscos e Compliance).

O GRC nas empresas

Os três serviços presentes na sigla trabalham de formas distintas. Em primeiro lugar, a governança corporativa trata sobre a direção que uma empresa dá as suas políticas, processos, costumes, leis e regulamentos. A premissa da governança corporativa é que todos estes pontos devem estar alinhados, para que não haja descaminhos na continuação das práticas de transparência da empresa.

Destarte, a gestão de riscos, por sua vez, é a análise de ameaças que podem surgir na implementação de novos projetos ou na mudança de procedimentos internos já existentes. Aqui são avaliados cenários internos e externos para prevenir possíveis problemas antes que eles efetivamente aconteçam.

Já o compliance tem por finalidade criar diversos mecanismos que façam com que a instituição esteja de acordo com todas as normas regulamentadoras do órgãos internos, assim como os externos. Ele tem por base, no território brasileiro, a Lei n° 12.846/13, mais conhecida como Lei Anticorrupção.

O GRC é, portanto, uma política global que pode dar à empresa uma série de vantagens competitivas.

Há um esforço de integração de áreas e processos, a atuação do negócio ganha segurança operacional e jurídica, os custos com retrabalho e pagamento de multas diminuem, sem contar que toda a organização ganha estabilidade para continuar crescendo sem ter que lidar com grandes percalços.

Além de tudo isso, o GRC ainda aumenta a transparência do negócio, o que consequentemente também aumenta a confiança de stakeholders e beneficia a reputação e a imagem da empresa.

É válido salientar que as organizações, em sua singularidade, possuem diferentes níveis no que diz respeito aos seus indicadores internos. Tendo em vista este fator, a implementação da GRC deve ser feita com bastante cuidado pelos gestores. É necessário todo um planejamento da administração.

Promova a transparência com o Grupo Maciel

Membro independente do GGI (Geneva Group Internacional), o Grupo Maciel, constituído por profissionais em constante aprimoramento na área técnica, presta com qualidade há 9 anos serviços de auditoria, perícia, consultoria e assessoria. Ele conta com uma rede internacional de especialistas que fornecem suporte sobre regulamentos locais, estratégias de mercado, além de compliance.

Além de realizar o acompanhamento e aprimoramento dos processos internos, nossa equipe também realiza um estudo completo sobre os usos dos recursos da organização, a fim de evitar que eles sejam gastos de forma ineficiente.

Planos de ação e ações contínuas

Algumas empresas cometem o equívoco de pensar que a presença de uma consultoria ou auditoria independente só se faz necessária em organizações de grande porte, o que não é verdade. O trabalho pode ser perfeitamente realizado em pequenas e médias empresas, desde que sejam devidamente considerados os níveis de complexidade existente nelas.

A implementação de boas políticas de GRC não acontece do dia para a noite. Também por isso, tão importante quanto tê-las é mantê-las relevantes. Assim, o próprio GRC precisa ser revisto e aprimorado de forma ininterrupta, o que garante que a empresa esteja protegida contra incertezas mesmo com a mudança de cenários externos ou com transformações na forma como atua internamente.

Roger Maciel de Oliveira

 

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