Assim como a Russell Bedford Brasil (RBB), que já utiliza o metaverso por meio da plataforma Gather para a interação dos seus cerca de 250 colaboradores espalhados por 10 estados brasileiros, outras organizações estão se abrindo à novidade.
Nesta semana, a Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) realizou pedido formal à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a fim de avaliar a possibilidade de realização de assembleias gerais da entidade em espaço virtual imersivo. O pedido partiu de questionamentos do próprio corpo de associados, que acredita nos benefícios da utilização desse mecanismo.
Para Rosangela Peixoto, diretora da Russell Bedford Brasil, o movimento deve impulsionar a discussão sobre o tema no âmbito corporativo. “O metaverso é uma realidade presente em muitos meios e chegou de vez ao mundo corporativo. O esclarecimento solicitado pela Abrasca junto à CVM, por meio da BMA Advogados, demonstra que as partes caminham para estarem em sintonia com a evolução tecnológica”, salienta.
Na RBB, o metaverso permite diálogos com colegas de todas as regiões do Brasil de forma mais rápida e interativa, seja para reuniões, palestras ou treinamentos em geral. Além disso, é possível enviar convites externos para encontros com clientes. O local conta com espaços individuais, salas de reuniões, de espera e de recepção, ambientes de convivência e até um auditório.
*Com informações do portal Abrasca